22 de fev. de 2012

Da cura


(lou)curo-te
em minhas
(in)sanidades
(sor)rio-te
em
(a)mar.


t. prates


Imagem daqui.

10 comentários:

Fabrício César Franco disse...

Poetisa,

Gosto muito da concisão: fala-me mais alto e mais forte. E os jogos de palavra (ah! os parênteses, esse jogo de biombos) me enredam muito mais.

Muito bom ler você.

Beijo, com carinho!

Nanda Melo disse...

(Pro)curo-te onde sei que não estás....
Só assim, talvez, eu me acostume com sua ausência....

No(es)curo.... curo-te das luzes da ilusão...

Melhor viver no breu, do que irradiar um eu falso...

O amor assombra, mas é luz.

Joana Masen disse...

Lindo!

Poeta da Colina disse...

Como tratar o que é imensidão...

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

daqueles versos breves que se estendem por uma vida...

tão gênia!

beijo.amor.

Dario B. disse...

Perfeito! (Acompanhando a conscisão).

Dario B. disse...

conCisão*

Dani Lusa disse...

Tão simples e tão complexo, assim como os sentimentos devem ser.

Perfeito.

Beijos,
Dani.

Sabrina Andrade disse...

linda, com palavras lindas. É tão bom te ler! ♥
Beijoos
@qualsabrina

Felicidade Clandestina disse...

buscas, por vezes cansativas...

 
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