6 de jun. de 2012

Do que ascende


hoje vi um menino
riscando um fósforo
e apontando para o céu.
(acho que ele queria acender uma estrela.)

t. prates

11 comentários:

Fabrício César Franco disse...

A gente passa um tempo sem vir por aqui (culpa toda sua, que nos mantêm nessa dieta minguada de atualizações) e quando vem, tem essa surpresa boa: a contundência da beleza condensada.

Beijos, Poetisa!

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

cê viu a imagem do meu último post?
haha

conexão de pensamentos mesmo :)

beijo, sua linda

Suelen Muniz disse...

Linda poesia!Pelo ou menos aqui acendeu um sorriso!!!^^
primeira vez aqui e adorei conhecer o blog,muito bom esse teu jeito de escrever!
um bom fim de semana,abraço,=)

Poeta da Colina disse...

Ele vai descobrir que não precisa ir tão longe assim.

Alicia disse...

poetisa do século, talita.
pqp.

J.F. de Souza disse...

luz
que a estrela há de ver
quando não mais houver

Laurita Danjo disse...

eu vi daqui, juro!!!

Rafaela Gomes Figueiredo disse...

saudade!
tsc.

Nayara .NY disse...

Imensidão em mim?
Sem fim...

Sempre!
Belo!

Bjo

Espólio de Palavras disse...

simples e genial

Mário disse...

Genial, simples, direto e analógico, parabéns, se possível dê uma olhada nos meus poemas: http://versosdaconsciencia.blogspot.com.br/

Grato

 
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