11 de jan. de 2012

Do poema platônico

eu e ele brincamos 
de poesia 
porque não podemos 
brincar 
de amor. 
(amor exige corpo. 
poesia é menos exigente 
e se contenta só 
com alma.)

t. prates 

Imagem original daqui, editada por mim.

13 comentários:

_ disse...

Olá, Talita.

Lindo poema, muito bonito. Um 'menos' que é sempre mais. O corpo é doado e nos o reavemos, a alma é uma doação eterna.

Abraços.

Alicia disse...

Ai, que lindeza, que organização. Com as palavras, com a imagem, com o layout.
Sou bagunceira e ponho tudo no mesmo pacote. Palavras, corpo, poesia, amor.

vanessa cony disse...

Talita...Fiquei sem palavras.
Se contentar só com a alma já é muito.Porque amor verdadeiro,desprendido e sereno ,consegue entender certas limitações.E vive,de uma forma diferente, a sensação do amor.
Duro é que nem sempre nos contentamos com isso e exigimos mais e mais...Sem saber que amor de verdade é amor e ponto.
Beijo no seu coração e na sua alma também.

Ígor Andrade disse...

Minha heroína!

Anônimo disse...

é que corpo dói de mais... e alma é mais branda. lindo.

Carina Destempero disse...

Primeiro: esse é o blog mais lindo do mundo.

Segundo: seus poemas são os mais lindos do mundo.

Conclusão: é uma combinação perfeita (e injusta!) o blog mais lindo do mundo ter os melhores poemas do mundo.

Poeta da Colina disse...

Não há nada que nasça na alma que não migre para o corpo.

Espelho Meu disse...

Fazer brotar na alma, talvez seja o segredo. Fazer nascer no corpo é mera formalidade. Lindo poema! Volto sempre.

Rafaela Figueiredo disse...

hunf!
q ironia...

te beijo.

Renata de Aragão Lopes disse...

Tatá,
amiga querida,

corri para cá assim que soube
do aniversário do blog!

Parabéns pela arte!
Que a história de sua alma
seja infinda.

Com carinho,


http://docedelira.blogspot.com

João Pedro Morgado disse...

Lindo!!!

Adriana Godoy disse...

Bonito, precioso, preciso...beijo

Mauro Lúcio de Paula disse...

Talita,
que lindo poema. os prazeres do corpo não se comparam com o contentamento da alma. só o poema exige mais, muito mais, pede palavras. Parabéns!

 
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