Compartilho com você, poetisa, esse desejo de não-estar. Por vezes, tenho a ilusão de não-estar quando permaneço imerso em minhas leituras diárias. Mas aí me lembro do Dasein de Heidegger, que nos compromete com o mundo ou da convocação de Sartre a que assumamos a responsabilidade pela nossa liberdade. Num ou noutro caso, a imediaticidade dessa presença no mundo. Felizmente, há a poesia, que recria, que nos reiventa, que provoca o entendimento afagando a sensibilidade. Beijos!
9 comentários:
Uau, Talita.
Uau.
taquiupariu!
perfeito.
*eu escolho ser puff, nesses casos. [mas, sim, há a falha; pois é... acho q não dá]
amo muito.
=*
Compartilho com você, poetisa, esse desejo de não-estar. Por vezes, tenho a ilusão de não-estar quando permaneço imerso em minhas leituras diárias. Mas aí me lembro do Dasein de Heidegger, que nos compromete com o mundo ou da convocação de Sartre a que assumamos a responsabilidade pela nossa liberdade. Num ou noutro caso, a imediaticidade dessa presença no mundo. Felizmente, há a poesia, que recria, que nos reiventa, que provoca o entendimento afagando a sensibilidade.
Beijos!
Faço coro ao seu escrito, Poetisa. Queria me ausentar de alguns momentos, sem precisar incluí-los todos, assim, de chofre.
Beijo!
Se a gente piscar o mundo passa sem nós.
O alheamento é uma proeza.
acho que uma boa noite de sono é o mais perto que consigo chegar do não-estar, mas ainda é pouco.
Lindo blog.
Valeria esperar o ano todo só por esse poema.
(e que a notícia chegue sem saber, sem querer, sem pensar, mas chegue.)
Um beijo da amiga e fã.
No comum de dois, espera-se encontro. Dessabida explicação...
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