o (meu) desejo
não se contenta
com um uni.verso
: está sempre à procura
dos multi.versos
que possam lhe dar
voz
vazão
vida
...
t. prates
Para o desejo do meu coração,
o mar é uma gota.
[Adélia]
Imagem daqui.
Escrever é uma maldição que salva. [Clarice]
36 comentários:
multiversos
é quando o meu infinito
encontra com o teu.
Lindo, Tazinha. E obviamente, basta falar em universo e já lembro da trouxa-mor: Marisa Monte. ;)
E você sabe que multiversos são muitifacetas, né? Uma pessoa só não tem isso tudo.
Tazinha?! Amar mais de um?
Como transformar uma bela poesia em indecência? Pergunte ao Fernando.
Beijocas, linda!
Lindo Talita!
A cada dia você se supera!
Beijos
Mirze
Tão sensível, moça, uma ternura aos olhos.
Beijo.
Sensibilidade do infinito.
Beijo.
Faz tempo que não venho aqui desfrutar dos seus belos multi versos.
Bjs
Cada dia melhores...
Escreveu ouvindo The End of the Ocean? Haha
Beijo e parabéns!
Vim ler o que não tinha lido e encontrei tanta coisa boa, que dá gosto. estava com saudades. Parabéns pelo seu trabalho. Bj
Apreiciei o teu blog. Abraços!
Apreiciei o teu blog. Abraços!
Oi Talita,
versos singelos, porém marcantes, expressando muito em poucas linhas... Exemplificam bem a proposta das Marias, do nosso livro Maria Clara UNIversos femininos... Bonito e expressivo poema... Bj.
Multi.versos é quando a alma enlaça a outra.
Muito bom :)
Que lindo rumo
você deu aos versos
da querida Adélia...
Saudade de você também! : )
Beijo,
doce de lira
Excelente...muito bom esse jogo de palavras tambem...
[]ss
[no poema, a palavra acontece em instinto, também... rejuvenesce a linha, de tantos e vastos horizontes]
um imenso abraço, Talita
Leonardo B.
Só os despreparados rendem-se a simplicidade de um só mísero sentido. O caminho amplo eleva as expectativas.
Bjs moça e pegando o ganho do Fernando:
Como transformar uma bela poesia em ácida visão? Pergunte ao Rodolfo.
No dia que eu me contentar, estarei morto.
Algo de novo na vida pode surgir, quem sabe, agora mesmo.
Um beijo!
Obrigado pela visita!
Já sigo.
"que possam lhe dar
voz
vazão
vida"
que possam lhe dar
ali
tera/ção
orgasmo textual!
Adorei o blog, adorei mesmo, tudo aqui! Me agrada estas coisas que se fingem sucintas, mas cabimenso sentido! Meus parabéns!
Talita,quando venho aqui a sensação não é de vazio, é de vazão de sentimentos...Lindo como sempre.
Haverá limite para tantos multi.versos? Quantos motivos para pulsar encontro nisso tudo! Vontade de desvendar as surpresas que há no inverso destes versos...
Abraços!
Belo, Talita.
Hoje descobri o seu blog de fotos que já estou seguindo. Como não encontrei a opção de comentar, digo-lhe aqui: adorei as fotos.
Beijos
Talita, obrigado pelas palavras e pela visita ao Fresta!
Vc q faz música, poesia, conhece esse templo...
Bj grande,
Chuí
...
Já que desejo pode ser
vertente da paixão.
E, 'viver a liberdade,
amar de verdade, só se for a dois'...
já dizia Cazuza.
Um beijo!
Desculpe-me pela ausência.
Somos seres da multiplicidade. Não dá pra se contantar com o pouco... Já disse o gde Marcelo Camelo: "vou acordar para o tempo e para o tempo parar..." E Clarice: "Liberdade pra mim é pouco, o que eu quero ainda não tem nome..."
Mto bom!!! Parabéns!!!
Bju!!
Querer sempre, mais e multi!
Lindo demais, Tá!
E olha...eu sou fã, viu?
Demais, demais!
Beijocas!
Muito lindo isso, adorei aqui e seus escritos, li vários e me apaixonei pela sua maneira de escrever.
Seguirei, com certeza.
Bjs =)
E o que seria da vida sem os desejos?
Lindo, Talita.
Obrigada pelos comentários no blog. ;)
Beijos!
muito bom fuçar seu blog! é lindo e os textos são incríveis! te seguindo! um dia de luz pra vc! :)
também acho difícl me conter em poucos versos... bem que eu tento. :) sempre uma beleza tua poesia talita. beijoos
Nossaa!
Que lindo,menina!
querida Talita, lindo isso
=)
beijão
G
que graça!
Sensibilidade tamanha que dá nisso
:)
beijo
Que bela a dança que as palavras fazem por aqui. Encantei-me.
mas nós só temos
pedaços
de infinito
E vastidão.
(um é sempre muito pouco, quando não é muitos)
Beijoca
Décimo Quinto Cálice
Tulipas-lírio, dálias franjadas
Orquídeas, crisântemos, açucenas
Ladeiam os degraus das escadas
Ao Olimpo das mulheres pequenas,
Porém tão grandes e tão amadas
Que entre as flores mais cuidadas
São de todas elas, as mais serenas.
A cobiçada pose dos ramos singelos
E as vestes numa folhagem estival,
A seda escura dos castanhos cabelos
Certos e rimados ao meneio musical
Ondas sossego e escadeados anelos
Navegáveis sem nós nem novelos
Que encrespem os dias por igual.
É tudo tão simples, assim, encantado
Que do recanto nasce o canto vertical
A esquadro e a compasso desenhado
Como canteiro, ou minarete floral
Esboçando tela de quadro conventual
Para quem sonha, e desse sonhado
Floresça o sentido do sentir universal.
Início do que não tem princípio nem fim
Nem carece de conceito ou até de meio,
E completa tudo quanto falta em mim
Se dos teus lábios bebo o cálice cheio!
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