Parece que viver é estar em guerra consigo mesmo. Uma guerra mental. A insatisfação do presente é angustiaste diante do que desejamos para o futuro. Um futuro onde mora o extraordinário desejo que só é abalado pelas incertezas.
Esatá aí o desafio diário da vida, sempre estar consigo mesmo, dando conta dos erros e acertos. Quem dera termos um armazém, que sonho... Mas como diz o ditado: quem não arrisca não petisca. Como saber? Já disse Caetano que "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é..." Continuemos viajando: angustias, ansiedades, tristezas, sonhos, alegrias fazem parte do caminho. Tempus fugit!!
Talita, não há tempestade nenhuma. =) Garanto que eu, como muitos outros que lhe conhece e frequentam esse seu espaço confiam em suas palavras. Portanto, deixamos de ser tão sós quando expressamos nossas batalhas, pois vemos que não somos exclusivos nessa guerra. Gosto de ler o que você escreve, porque são reflexões, passadas em outras estradas, experiências de vidas distintas que me fazem refletir e tentar enxergar o que eu ainda não creio.
A gente é um armazém. Atulhado de experiências. Se foram exitosas ou não, nem interessa. O importante é vivê-las e aprender com elas. Sem pressa. Isso é vida! Beijo!
Talita, eu às vezes fico construindo véus pra esconder sentimentos, mas às vezes solto tudo, feito cachoeira sem registro. E admiro tanto, tanto que tem coragem de se colocar, de falar dos medos sem medo. um beijo. Cynthia
Lindo isso, escrevi uma vez que os erros e acertos são como dobras de um avião de papel, cada erro e acerto é uma dobra e sem dobras o avião não tem estrutura para voar... Mas é duro colher o dia como tu disse.Mas fazendo dos meus acertos dobras ou guardando-os no meu armazém eu posso alimentar a minha alma para colher o hoje e ter força para sorrir amanhã. Obrigado por suas palavras, elas dão uma força enorme.
Talita, just perfect! Colher o dia tem sido uma das minhas mais ferrenhas batalhas. Até porque, como mera mortal, sinto a sombra do eterno medo: será que amanhã vai ter colheita? Beijocas
Follow me on twitter: http://twitter.com/sheilandrade
[pergunta se eu não tenho nada para fazer! respondo: não, hj não tem estágio, por causa das eleições de onti! haha e só saio à tarde pra dar aula. \o/]
*esse teu aqui de baixo me lembrou o último dos sapos e sapas..., né? =)
18 comentários:
Parece que viver é estar em guerra consigo mesmo. Uma guerra mental.
A insatisfação do presente é angustiaste diante do que desejamos para o futuro. Um futuro onde mora o extraordinário desejo que só é abalado pelas incertezas.
Bem... acho que é isso...
Adoro seus textos.
Parabéns!
Esatá aí o desafio diário da vida, sempre estar consigo mesmo, dando conta dos erros e acertos. Quem dera termos um armazém, que sonho... Mas como diz o ditado: quem não arrisca não petisca. Como saber? Já disse Caetano que "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é..." Continuemos viajando: angustias, ansiedades, tristezas, sonhos, alegrias fazem parte do caminho. Tempus fugit!!
Lindas palavras!!
Bju!! Amo mto!!
Talita, não há tempestade nenhuma. =)
Garanto que eu, como muitos outros que lhe conhece e frequentam esse seu espaço confiam em suas palavras. Portanto, deixamos de ser tão sós quando expressamos nossas batalhas, pois vemos que não somos exclusivos nessa guerra.
Gosto de ler o que você escreve, porque são reflexões, passadas em outras estradas, experiências de vidas distintas que me fazem refletir e tentar enxergar o que eu ainda não creio.
Um armazém para contemplar os sonhos de cada dia vivido. Lindo!
Beijos, Talita.
H.F.
litinha, fique de olho nos outros. enquanto isto "eu comigo, aqui e agora"
beijo-te na Paz!
A gente é um armazém. Atulhado de experiências. Se foram exitosas ou não, nem interessa. O importante é vivê-las e aprender com elas. Sem pressa. Isso é vida!
Beijo!
Eu também!
Bjooooo!!!
eu queria uma alma zen...
Que postagem linda, Talita!
E que delicioso dizer a palavra:
a-r-m-a-z-é-m
arma zen
ar mas hein (risos)
Beijo, querida!
Talita... essa imagem do armazém é tão tão tão bonita... lembra-me um pouco a Tabacaria, do Fernando Pessoa. Que lindo!
Talita, gosto muito da sua escrita. Acho-a rica, densa, expressiva. Sempre muito válido ler alguém assim. Parabéns, mais uma vez!
Um armazém, que sonho imprevisível...para vender poemas? lindo Talita!
não se preocupe faça a caridade que você estara evoluíndo.
Interessante forma de pensar, Talita. Bj
Talita, eu às vezes fico construindo véus pra esconder sentimentos, mas às vezes solto tudo, feito cachoeira sem registro. E admiro tanto, tanto que tem coragem de se colocar, de falar dos medos sem medo.
um beijo.
Cynthia
Lindo isso, escrevi uma vez que os erros e acertos são como dobras de um avião de papel, cada erro e acerto é uma dobra e sem dobras o avião não tem estrutura para voar...
Mas é duro colher o dia como tu disse.Mas fazendo dos meus acertos dobras ou guardando-os no meu armazém eu posso alimentar a minha alma para colher o hoje e ter força para sorrir amanhã.
Obrigado por suas palavras, elas dão uma força enorme.
Talita, just perfect! Colher o dia tem sido uma das minhas mais ferrenhas batalhas. Até porque, como mera mortal, sinto a sombra do eterno medo: será que amanhã vai ter colheita? Beijocas
Follow me on twitter: http://twitter.com/sheilandrade
ééé... eu vi esse lá atrás! *-*
rsrs
=*
[pergunta se eu não tenho nada para fazer! respondo: não, hj não tem estágio, por causa das eleições de onti! haha e só saio à tarde pra dar aula. \o/]
*esse teu aqui de baixo me lembrou o último dos sapos e sapas..., né? =)
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