Diante do crucifixo
Eu paro pálido tremendo:
“Já que és o verdadeiro filho de Deus
Desprega a humanidade desta cruz”.
Eu paro pálido tremendo:
“Já que és o verdadeiro filho de Deus
Desprega a humanidade desta cruz”.
Murilo Mendes. In: Poesia liberdade. Rio de Janeiro, Agir, 1947.
3 comentários:
a humanidade não fica parada
não se sente realizada
busca a festa
sem saber onde é
abs. Marcos
reapareça por lá...
http://iilogicowall.blogspot.com/2009/02/cerca.html
Desconhecia estes versos ... fortes e verdadeiros!
gostei do blog:)
Quantas coincidências!
Do "Creio para ver", vim cair aqui. E logo me deparei com um poema de Murilo Mendes, meu conterrâneo, exatamente no tema que desenvolvi hoje em meu blog:
http://docedelira.blogspot.com/
E mais! A imagem que o ilustra é semelhante à que vi, também hoje, em um blog que acompanho:
http://driaguida.blogspot.com/
Curioso, não? rs
Parabéns pelo belo espaço, Talita!
Adorei a colagem postada logo abaixo.
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