Fica decretado que agora vale a verdade. agora vale a vida, e de mãos dadas, marcharemos todos pela vida verdadeira.
(...)
Artigo V
Fica decretado que os homens estão livres do jugo da mentira. Nunca mais será preciso usar a couraça do silêncio nem a armadura de palavras. O homem se sentará à mesa com seu olhar limpo porque a verdade passará a ser servida antes da sobremesa.
Thiago de Mello Santiago do Chile, abril de 1964
*Sou uma pessoa à procura da VERDADE. Da verdade que está em mim - em minhas percepções, conceitos, valores, lembranças, sentimentos e paixões, e da que encontro no meu relacionamento com o outro. O "outro" é quem me ajuda a desbravar esse caminho em busca da verdade. Quanto ele é necessário! E sempre acredito que o outro-comigo também a deseja! Por isso sempre acredito nas intenções desse outro (chegando mesmo à ingenuidade!?). E vou continuar acreditando. (Afinal, o que seria da vida sem o "encontro"?!)
Eu quero a verdade, sempre. Custe o que custar. Doa o que doer. Que eu chore, se sofrer... Amanhã tem sol.
Eu não gosto de rima. A rima destoa da vida. Quem já viu vida com rima?
Prefiro os sons estranhos, chocantes, as palavras inusitadas, rebeldes.
Rima é inocente. E o mundo é dos fortes. (Que me perdoem os grandes autores e os da rima admiradores - mas fazer a palavra rimar é como querer que, na vida, tudo seja como a gente pensa que deveria ser.) Talita Prates
Quero agradecer a quem me indicou! Quero agradecer a todos os "espiões" que têm acompanhado esse blog, e, mais do que isso, partilhado e me ajudado a escrever a história da minha alma. Feliz... :D! Paz.
Ambivalentes como nós, palavras preparam armadilhas ou abrem portas de sedução. Embalam ou derrubam, enredam em doces laços, ou nos matam dolorosamente – como punhais. Lya Luft, "Laços e Punhais" em Pensar é transgredir
Quero apenas cinco coisas... Primeiro é o amor sem fim. A segunda é ver o Outono. A terceira é o grave Inverno. Em quarto lugar o Verão. A quinta coisa são teus olhos. Não quero dormir sem teus olhos. Não quero ser... sem que me olhes. Abro mão da Primavera para que continues me olhando.